Impactos da Intervenção Humana nos Ecossistemas
A conectividade entre os habitats é fundamental, e tem vindo a diminuir devido às diversas actividades antropogénicas exercidas sobre estes, tais como a desflorestação, incêndios florestais, alterações climáticas, desenvolvimento da rede rodoviária, construção de empreendimentos, entre outros. Estas actividades criam a fragmentação dos habitats, fazendo com que a sobrevivência das espécies dependa da sua capacidade em atravessar unidades distintas.
É possível identificar diversos factores, associados a estas actividades, que levam ao declínio das espécies, como a destruição do habitat, introdução de espécies exóticas (espécies com grande capacidade de adaptação a habitats com diferentes características, tornando-se predadoras de espécies autóctones/existentes), doenças, poluição e pesticidas, aumento de radiação UV, alterações climáticas, chuvas ácidas e variabilidade natural das populações.
Em relação a outros países, Portugal tem pouquíssimos trabalhos realizados acerca da mortalidade das espécies, sendo a maioria sobre tráfego automóvel na rede rodoviária. É necessário promover a conectividade entre os habitats fragmentados, pois muitas espécies realizam migrações, de forma a poderem reproduzir-se e alimentar-se. Estas deslocações podem atingir alguns quilómetros, como é o caso de alguns anfíbios (Sapo-comum, Sapo-corredor, Sapo-de-unha-negra e Salamandra-de-pintas-amarelas, são alguns exemplos) em que o seu ciclo de vida se desenrola em duas fases, uma aquática e outra terrestre. Sendo que a existência de vias rodoviárias, neste caso especifico, pode constituir uma barreira intransponível.
A conectividade entre os habitats é fundamental, e tem vindo a diminuir devido às diversas actividades antropogénicas exercidas sobre estes, tais como a desflorestação, incêndios florestais, alterações climáticas, desenvolvimento da rede rodoviária, construção de empreendimentos, entre outros. Estas actividades criam a fragmentação dos habitats, fazendo com que a sobrevivência das espécies dependa da sua capacidade em atravessar unidades distintas.
É possível identificar diversos factores, associados a estas actividades, que levam ao declínio das espécies, como a destruição do habitat, introdução de espécies exóticas (espécies com grande capacidade de adaptação a habitats com diferentes características, tornando-se predadoras de espécies autóctones/existentes), doenças, poluição e pesticidas, aumento de radiação UV, alterações climáticas, chuvas ácidas e variabilidade natural das populações.
Em relação a outros países, Portugal tem pouquíssimos trabalhos realizados acerca da mortalidade das espécies, sendo a maioria sobre tráfego automóvel na rede rodoviária. É necessário promover a conectividade entre os habitats fragmentados, pois muitas espécies realizam migrações, de forma a poderem reproduzir-se e alimentar-se. Estas deslocações podem atingir alguns quilómetros, como é o caso de alguns anfíbios (Sapo-comum, Sapo-corredor, Sapo-de-unha-negra e Salamandra-de-pintas-amarelas, são alguns exemplos) em que o seu ciclo de vida se desenrola em duas fases, uma aquática e outra terrestre. Sendo que a existência de vias rodoviárias, neste caso especifico, pode constituir uma barreira intransponível.