quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Tolerância e Diversidade- CP


O SEGREDO DE BROKEBACK MOUNTAIN

Este filme marcante, força à reflexão sobre a intolerância. Brokeback Mountain é um filme que nos conta uma história com honestidade e franqueza, sobre dois homens que por força do destino, no Verão de 1963, se conhecem e estabelecem uma relação íntima. Estes dois homens entre alegrias e tragédias revelam a capacidade de resistência e o poder do amor. Esta história, representa tantas outras histórias não contadas, anónimos que sofreram repressões por parte da sociedade, por assumirem a sua identidade sexual, outros que não ousaram e que nunca foram felizes. Para mim este filme relata uma história de amor, simplesmente, eu aceito e tolero.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Empresas, Organizações e Modelos de Gestão- STC Ciências Tipo III


NOVOS CONCEITOS DE GESTÃO

O emprego tradicional, com carreiras que conduziam os trabalhadores da base ao topo das empresas, deu lugar a trabalhos, alguns efectuados a partir de casa, ou auto-empregos. Os trabalhadores por conta de outrem vivem dias difíceis. Com o aumento dramático da concorrência, em consequência da globalização e da liberalização dos mercados, todos os dias encerram empresas.
As firmas que sobrevivem são obrigadas a aderir aos novos conceitos de gestão como o "downsizing", a reengenharia ou o "outsourcing". Em teoria o "downsizing" consiste em reduzir os níveis hierárquicos das empresas com o objectivo de torná-las mais competitivas. Na prática, o "downsizing" é uma cura de emagrecimento empresarial que implica quase sempre uma drástica redução do número de trabalhadores como forma de reduzir os custos e aumentar a rentabilidade.
Por sua vez o "outsourcing" recomenda que se contratem outras firmas para realizarem algumas tarefas feitas por departamentos internos da empresa. A ideia é entregar algumas actividades de suporte a quem saiba fazer melhor. As tarefas entregues a terceiros podem ir do simples processamento de salários até à gestão da frota de mercadorias. Obviamente que as pessoas que anteriormente desempenhavam essas tarefas ficam sem nada para fazer e mais tarde ou mais cedo acabam desempregadas.
Finalmente a reengenharia é talvez o mais revolucionário e radical dos conceitos de gestão que fizeram escola entre os administradores de empresas. A receita consiste em repensar a empresa de alto a baixo com o objectivo de reduzir custos. O resultado final acaba por ser o mesmo das terapias anteriores: mais despedimentos. Naturalmente que os mais penalizados são os trabalhadores que são mandados embora. Em muitos casos a idade avançada e a falta de qualificações profissionais impede-os de arranjar uma nova ocupação.
Contudo, para os que ficam nada é como dantes. A situação que se vive no mercado de trabalho não é conjuntural, é estrutural. A evolução dos mercados e da tecnologia obriga as empresas a mudanças constantes, pelo que já não faz muito sentido estruturar uma vida em torno de uma organização temporária como são as empresas actuais.
A maior parte dos jovens portugueses só conheceram um emprego aos pais, para já não falar dos avós. Acompanharam as carreiras profissionais dos progenitores, vibraram com as suas promoções e alguns até sonharam em vir um dia a trabalhar na empresa do pai ou da mãe.
Os jovens que agora entram no mercado de trabalho verificam que tudo mudou. Nem as empresas sólidas garantem um emprego para a toda a vida. Os planos de carreira com promoções por antiguidade, que conduziam os indivíduos da base ao topo das hierarquias das empresas, tendem a acabar.
Na nova economia, em vez de empregos temos trabalhos: part-times, ocupações temporárias, auto-empregos, sendo que uma percentagem elevada das tarefas poderá ser executada a partir de casa no âmbito daquilo a que se convencionou chamar o tele-trabalho.
Fonte: http://www.freipedro.pt/tb/290499/soc17.htm

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

CLC1- Orçamentos e Impostos (OI)


REFORMA

Poupar um terço do salário para ter 80%

Para garantirem 80% do rendimento que auferem no momento da reforma os portugueses vão ter que poupar até mais de um treço do salário, revela um estudo da Optimize- Investment Partneres.
De acordo com esse estudo, " a nova fórmula de cálculo das pensões obriga os portugueses a pouparem entre 7,8 e 35,8% do seu salário para conseguirem manter pelo menos 80% do seu rendimento ilíquido no momento da reforma ", isto porque agora é contabilizada toda a carreira contribuitiva e não apenas os melhores dez dos últimos 15 anos de descontos para a Segurança Social.
O estudo recomenda a aplicação das poupanças em Planos de Poupança Reforma e em acções da Bolsa, frisando que " as mulheres devem constituir uma poupança superior 20% à dos homens, dada a sua maior esperança de vida ".
O mesmo estudo dá conta que o ritmo de aumentos salariais acima da inflação poderá penalizar o valor das reformas, sobretudo nas gerações mais jovens.
Fonte:Jornal de Notícias.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Empresas, Organizações e Modelos de Gestão Tecnologia Tipo II




Diferenças salariais e contributivas entre trabalhadores por conta de outrem e trabalhadores independentes:

Em relação aos salários o trabalhador por conta de outrem conta no final do mês com uma remuneração certa, proveniente daquela entidade pagadora para a qual trabalha, enquanto o trabalhador independente pode obter os seus rendimentos junto de várias entidades e ter maior rendimento mensal. A nível de descontos obrigatórios para a segurança social e IRS ambos têm obrigações só varia em relação ao IRS na percentagem ou seja o trabalhador independente pode descontar até 40% o que depende do volume de negócios, tal qual como com o IVA, quem trabalha por conta de outrem não tem IVA. Também existe outra diferença, é que o trabalhador dependente está mais limitado nas despesas para efeitos de dedução fiscais, quem tem recibo verde tem de gerar despesas para poder ter lugar ao reembolso. O trabalhador independente pode trabalhar para mais que uma entidade, e assim passar vários recibos. Como trabalhadores independentes e para podermos passar recibos verdes temos primeiro que dar inicio à actividade, e isso é feito nas finanças com um simples impresso e de imediato adquirimos o livro de recibos verdes. E por último o trabalhador independente tem que ter escrita organizada ou contabilidade, dependendo também do seu volume de negócios.

Empresas, Organizações e Modelos de Gestão Sociedade Tipo I






Organograma

Também denominado por Diagrama Organizacional, ou Organigrama, um Organograma é um diagrama que representa a estrutura de uma Organização e mostra como estão dispostas as unidades funcionais, a hierarquia e as relações entre os seus membros. Um Organograma pode ser bastante útil dentro de uma organização pois facilita as decisões relacionadas com a gestão e comunicação entre os departamentos ou membros.
Um Organograma é relativamente simples de perceber, mas pode facilmente tornar-se complexo quanto maior for a empresa e a complexidade entre os vários membros que a compõe.
Num Organograma, todos os membros estão dispostos em níveis hierárquicos, ou seja, quanto mais alto for o nível, maior será a importância desse membro. A ligação hierárquica entre os membros de uma organização é representada por linhas verticais, linhas laterais, e caixas que representam os membros.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As Migrações - Ecossistemas STC Ciências Tipo III


Impactos da Intervenção Humana nos Ecossistemas

A conectividade entre os habitats é fundamental, e tem vindo a diminuir devido às diversas actividades antropogénicas exercidas sobre estes, tais como a desflorestação, incêndios florestais, alterações climáticas, desenvolvimento da rede rodoviária, construção de empreendimentos, entre outros. Estas actividades criam a fragmentação dos habitats, fazendo com que a sobrevivência das espécies dependa da sua capacidade em atravessar unidades distintas.
É possível identificar diversos factores, associados a estas actividades, que levam ao declínio das espécies, como a destruição do habitat, introdução de espécies exóticas (espécies com grande capacidade de adaptação a habitats com diferentes características, tornando-se predadoras de espécies autóctones/existentes), doenças, poluição e pesticidas, aumento de radiação UV, alterações climáticas, chuvas ácidas e variabilidade natural das populações.
Em relação a outros países, Portugal tem pouquíssimos trabalhos realizados acerca da mortalidade das espécies, sendo a maioria sobre tráfego automóvel na rede rodoviária. É necessário promover a conectividade entre os habitats fragmentados, pois muitas espécies realizam migrações, de forma a poderem reproduzir-se e alimentar-se. Estas deslocações podem atingir alguns quilómetros, como é o caso de alguns anfíbios (Sapo-comum, Sapo-corredor, Sapo-de-unha-negra e Salamandra-de-pintas-amarelas, são alguns exemplos) em que o seu ciclo de vida se desenrola em duas fases, uma aquática e outra terrestre. Sendo que a existência de vias rodoviárias, neste caso especifico, pode constituir uma barreira intransponível.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Maitê Proença vs Leonel Moura


O formador da área de CP forneceu dois textos para analisármos e tirármos as nossas conclusões,um é sobre o pedido de desculpas da Maitê Proença pelo o vídeo, o outro é sobre uma pessoa indignada pela a atitude da actriz. Eu já tinha conhecimento do vídeo em questão , não vejo o porquê de ter provocado tanta celeuma, brincou com o número 3 ao contrário, engraçado, o leão na fonte, a Maitê Proença cuspiu, já vi cenas muito mais repugnantes de cuspidelas, ela brincou, utilizou o seu sentido de humor, quem não brinca com os outros?! Nós mesmos temos centenas de anedotas sobre os alentejanos, e nunca vi nenhum insurgir-se contra. Agora o texto do Leonel Moura é um texto discriminatório o que me chocou de verdade, e porquê? O Leonel Moura diz que todos os famosos: actores, desportistas e ricos são pessoas fúteis, ora bem este senhor está a medir tudo pelo mesmo , porque a meu entender há famosos que por o serem, aproveitam o facto e comportam-se de modo exemplar praticando acções humanitárias, ajudando o próximo e não olham só para o próprio umbigo, é nesses que eu me revejo,os fúteis não me interessam.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Poema ( STC )


" Poesia do movimento "

Movimento é acção
acção é aflição
aflição é o que eu sinto
para escrever este poema

neste momento de aflição
nada me vem ao pensamento
manifestamente em movimento
estou parada no pensamento

se recuar no tempo
perco o momento
este poema repousa na minha memória
até encontrar definitivamente a sua trajectória.

Opinião Pública - CP


Influência dos meios de comunicação social na opinião pública

Um caso em que a opinião pública esteve marcada pela posição dos meios de comunicação nacionais foi sem dúvida o caso " Esmeralda ".
Os profissionais de comunicação assumiram uma posição e defenderam-na afincadamente, dando uma ideia errada de toda a questão, o público foi mal informado, a ideia de que homem de bem era o Sargento (figura sólida e com posição social) o pai biológico (um estranho, pessoa sem peso social), para a maioria do público isso bastou para dar o apoio incondicional ao Sargento.
Havendo uma componente moral nesta história, quem cria dá amor, gerou-se um movimento de solidariedade nacional, organizado e partilhado pelos meios de comunicação.
Enquanto isso, a minoria, os que tinham opinião diferente, quase que não ousaram levantar a voz contra a opinião geral com medo de serem “rejeitados socialmente”.
Os meios de comunicação social e a opinião pública julgaram e condenaram em praça pública um pai que no local correcto ganhou a causa.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

As Obras - (STC) Tecnologia Tipo III


Seguranças Sísmica·Edifícios recentes – existem técnicas que visam garantir a resistência (sismos) e o conforto das mesmas.Antes de construir devemos analisar a natureza do terreno e a carta de risco sísmico. Em Portugal existe legislação própria que obriga à observância de normas de construção anti-sísmica devido ao elevado risco que o nosso país apresenta em especial o Algarve,região de Lisboa e Vale do Tejo.

Deve-se garantir a utilização de técnicas de construção e materiais que garantam a resistência dos edifícios. No México, país com grande actividade sísmica constroem as casas como se fossem barcos. Nos Estados Unidos e no Japão, usam contrapesos gigantes nos telhados dos arranha-céus.
Segurança Sísmica:

Para tornar qualquer estrutura segura relativamente aos sismos, esta não pode ser rígida, tem de ter capacidade de absorver a energia libertada pelos sismos, tem de se poder mover. As pontes não são estruturas rígidas, estão regra geral apoiadas numa grande bola de ferro.
Gaiola pombalina como sistema anti-sísmico:

A gaiola pombalina é um sistema de construção anti-sísmica utilizado na Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755. A gaiola pombalina é uma estrutura tridimensional de madeira embebida nas paredes de alvenaria. O terramoto de 1755 veio mostrar a fragilidade da construção em alvenaria, que tinha uma capacidade muito reduzida de absorção e dissipação da energia libertada pela catástrofe. A estrutura em madeira foi inspirada nos métodos de construção dos navios. A madeira, sendo deformável, tinha uma elevada capacidade de resistência às forças de tracção e compressão num meio constantemente agitado. Por outro lado, a alvenaria era mais eficaz na resistência aos incêndios. A solução de embeber a estrutura em madeira nas paredes de alvenaria juntava as vantagens de ambos os tipos de construção.Noticia retirada do DN (basicamente as casas funcionam com barcos, mexem e não estão presas ao solo). As primeiras seis casas anti-sísmicas do País construídas através do recurso a um método denominado Sismo, que é originário da Bélgica, estão a ser edificadas em Braga. Este sistema de construção é resistente aos abalos. O processo assenta numa «rede» tridimensional feita de aço galvanizado que garante ao habitante toda a segurança e qualidade de isolamento.

O sistema Sismo assenta, assim, numa trama, ou «rede», tridimensional em aço galvanizado e pode ser utilizado em qualquer tipo de construção, em novos edifícios ou na recuperação de imóveis.

As Obras ( STC ) Sociedade Tipo I



Espaços Funcionais - Zonas de Habitação


Cada zona tem uma função;

zonas de circulação, zonas comuns, zonas privadas, zonas de arrecadação;
zonas de circulação, Hall de entrada, corredores, escadas, patamares, espaços existentes entre os móveis. A circulação deverá ser fácil, sem muitas curvas e o mais curta possível;
a função do hall é proporcionar um acolhimento agradável, serve como espaço de transição entre a rua e a habitação e como espaço de distribuição para as diferentes divisões. As escadas unem os volumes de forma vertical, devem ter largura suficiente para permitir a passagem de móveis. Os corredores devem ser reduzidos ao mínimo possível, pois consomem muita área útil e devem ter 110 cm ( a lei permite 90 cm nalguns casos).
Zonas Comuns: Estas zonas estão à disposição de todos. È onde a família se reúne e recebe os amigos; sala de estar, sala de jantar, cozinha,sala comum, zonas de refeição;
no campo a cozinha é a divisão principal da casa, tem muitas vezes o aspecto de uma sala comum. Na cidade é geralmente mais pequena, acaba, na maior parte das vezes por funcionar coma a zona social mais frequentada da casa.
A sala comum, por falta de espaço nos apartamentos, fundiu-se a sala de jantar com a sala de estar o que deu origem a esta zona.
Zonas de refeição - refeições correntes – pequeno almoço, almoços do dia-a-dia, lanches e jantares corriqueiros têm lugar na cozinha, para esse efeito a cozinha está equipada com uma mesa pequena. Por ser mais rápido e mais prático a maior parte das refeições são feitas nesta divisão, sendo por isso que a cozinha é na realidade a parte da casa de maior convívio da família.

Refeições formais – jantar de natal, jantar de amigos, têm lugar na sala de jantar ou na sala comum. Existe um maior cuidado na colocação da mesa, na escolha do serviço.
Zonas Privadas - zona de dormir, quartos, zona de vestir.

Zona de trabalho ou de estudo – regra geral as crianças estudam na mesa da sala, mas esta função também pode ocorrer no quarto se para esse efeito for colocado uma mesinha de estudo. Também muitas das vezes um dos quartos é transformado num escritório.
Zona de higiene pessoal – tem duas funções distintas, a de lavagem do corpo e a de cumprimento de funções fisiológicas, por isso a lei prevê que o quarto de banho possa ser único ou subdividido em 2 espaços distintos.
Zonas de arrecadação - Despensas, arrecadações,caves , sótãos, garagem e armários embutidos.
Estudos sobre zonas e funções da habitação:

A habitação, tem sido alvo de inúmeros estudos nas suas funções e exigências de áreas mínimas.
Para que os espaços sejam funcionais têm de: Cumprir os requisitos legais, nomeadamente o RGEU. Cumprir a função a que se destinam,ter espaços de circulação adequados, ter adequação ergonómica, adequação a circunstâncias especiais (pessoas em cadeira de rodas, cegos, etc).
Para que os espaços sejam funcionais têm de contemplar a arrumação de móveis, equipamentos e infra-estruturas, contemplar a arrumação de objectos, ser agradável em termos de estética,confortável, nível de luz, exposição solar e ventilação adequados.
Funcionalidade do espaço: RGEU, (regulamento geral das edificações urbanas), foi publicado em 1952 e revisto há pouco tempo, é dos diplomas legais mais importantes que regem a construção em Portugal.
Funcionabilidade do espaço - Extracto do RGEU - CAPITULO III: Disposições interiores das edificações e espaços livres-Art. 65.°. A altura mínima ou pé-direito dos andares, em edificações correntes, destinados a habitação é de 2m,80. Este valor poderá ser reduzido até ao limite de 2m,60 quando se trate de edificações isoladas ou em pequenos grupos, com o máximo de três pisos habitáveis. A altura mínima do rés-do-chão, quando destinado a estabelecimentos comerciais ou industriais, é de 3 metros. As alturas dos andares são medidas entre o pavimento e o tecto ou as faces inferiores das vigas de tecto quando aparentes.

-Art. 66.°Os compartimentos das habitações, com exepção apenas dos casos previstos nos artigos 67.º e 68.°, não poderão ter área inferior a 9 metros quadrados. Além disso, nas habitações com menos de cinco compartimentos, um, no mínimo, deverá ter área não inferior a 12 metros quadrados, e nas habitações com cinco ou mais compartimentos haverá, pelo menos, dois com 12 metros quadrados de área. No número de compartimentos acima referidos não se incluem os vestíbulos, retretes, casas de banho, despensas e outras divisões de função similar à de qualquer destes compartimentos.

-Art. 67.°- Nas habitações com mais de quatro ou com mais de seis compartimentos, além dos excluídos nos termos do artigo anterior, poderá haver, respectivamente, um ou dois compartimentos com a área reduzida de 7m2,50.
Funcionabilidade do espaço - Adequação ergonómica: O homem no seu espaço, na sua habitação, deverá poder movimentar-se á vontade, isto é, executar diversas tarefas, gestos, sentar-se e dormir sem se aborrecer ou incomodar. A escala humana é deste modo a base de trabalho do arquitecto ou do designer.
Funcionalidade do espaço - Adequação ergonómica
Funcionalidade do espaço – exposição solar
Tradições socioculturais - Cada pessoa vive o espaço conforme as suas características pessoais e o grupo em que se insere.

sábado, 7 de novembro de 2009

A Agricultura - Tecnologia Tipo III


* O que são géneros alimentares geneticamente modificados e organismos geneticamente modificados?

Géneros alimentícios geneticamente modificados são alimentos que contêm ou foram produzidos com organismos geneticamente modificados. Os organismos geneticamente modificados podem ser definidos como organismos, cujo material genético foi modificado, através da engenharia genética, de uma forma que não ocorre naturalmente por meio de cruzamentos e/ou de recombinação natural. A engenharia genética permite que genes individuais seleccionados sejam transferidos de um organismo para outro, da mesma ou de uma outra espécie.
* O que é um DOP, IGP e ETG? Porquê Sistemas Europeus para desenvolver e proteger os produtos alimentares?

A Denominação de Origem Protegida (DOP) é o nome de um produto cuja produção, transformação e elaboração ocorrem numa área geográfica delimitada com um saber fazer reconhecido e verificado.

Na Indicação Geográfica Protegida (IGP), a relação com o meio geográfico subsiste pelo menos numa das fases da produção, transformação ou elaboração. Além disso, o produto pode beneficiar de uma boa reputação tradicional.

A Especialidade Tradicional Garantida (ETG) não faz referência a uma origem mas tem por objecto distinguir uma composição tradicional do produto ou um modo de produção tradicional.

Os Sistemas Europeus para desenvolver e proteger os produtos alimentares têm como objectivo incentivar a produção agrícola diversificada; proteger os nomes do produtos contra imitações e utilizações indevidas; ajudar os consumidores, fornecendo-lhes informações relativas às características específicas dos produtos.

Rótulos



Rótulos utilizados para identificação de DOP e IGP e ETG

A Agricultura - (STC) Ciência Tipo III




  • Quais os problemas associados ao uso de compostos azotados na agricultura?


Os nitratos são constituintes ou provenientes de muitos adubos químicos e resíduos orgânicos, estrumes, chorumes, águas residuais, lamas de depuração e outros produtos, incluindo a matéria orgânica do solo. Os nitratos, dotados de grande solubilidade são facilmente arrastados pelas águas das chuvas ou das regas.

A redução das perdas de nitratos do solo arrastados pelas águas de escorrimento superficial e ou pelas águas de infiltração, para além da diminuição da poluição das águas superficiais e das águas subterrâneas, contribui, também, para um melhor aproveitamento do azoto pelas culturas e para o aumento das suas produções. A contaminação das águas com nitratos, quando ultrapassa certos limites, pode ter consequências nefastas para o ambiente e para a própria saúde humana, pelo que deverá ser evitada.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A Agricultura - Sociedade Tipo I (STC)

Profissões ligadas à agricultura

Gestor Agrícola


Profissões Associadas: Gestor Agrário, Eng.º Agrónomo, Director(a) de Exploração Agrícola, Empresário(a) Agrícola.


Missão: Dirige as actividades de gestão, produção e comercialização de uma exploração agrícola, pecuária, florestal e agro-pecuária com vista à optimização dos resultados, à higiene e segurança no trabalho, à segurança alimentar dos consumidores e à preservação do meio ambienteActividades - Estuda novas oportunidades de negócio.
- Define a estratégia comercial/marketing e a política de qualidade da empresa para dar resposta às exigências e necessidades dos clientes.
- Realiza estudos sobre a caracterização dos solos, o clima e outras condições edafo-climáticas da exploração com vista à elaboração dos planos de produção.
- Estuda a viabilidade de implantação de novas de novas culturas, novas espécies e raças e de produção de novos produtos.
- Controla os fluxos/circuitos dos produtos destinados à comercialização e participar no lançamento de novos produtos.
- Estabelece relações de parceria e de cooperação com outros produtores e com organizações de mercado com o objectivo de baixar os custos, valorizar os produtos e melhor processos.


Técnico(a) Produção de Agrícola


Profissões Associadas: Feitor(a) Agrícola, Técnico(a) de Gestão Agrícola, Técnico de Produção Vegetal, Técnico Agro-Florestal, Agente Rural, Técnico de Pecuária.


Missão: Administra as actividades de produção - agrícola, agro-florestal, agro-pecuária -, de forma a assegurar a quantidade e qualidade da produção Actividades
- Colabora na elaboração do plano anual de exploração e do plano operacional, tendo em conta os solos, o clima e outras condições edafo-climáticas das exploração
- Programa, em articulação com o gestor ou técnico responsável, os trabalhos necessários à implementação do plano anual de exploração e do plano operacional.
- Coordena e supervisionar o trabalho das equipas da sua responsabilidade, tendo em vista a optimização de resultados e garantindo a produtividade e a satisfação da mão-de-obra.
- Coordena e supervisionar a execução de actividades necessárias à preparação dos solos, sementeiras, plantações e outras operações culturais, nomeadamente os tratamentos fitossanitários, colheita e armazenamento das culturas.


Consultor(a) Rural

Profissões Associadas: Consultor(a) Técnico(a), Consultor(a) Económico(a), Vulgarizador(a), Extensionista, Técnico(a) Rural.


Missão: Apoiar técnica e economicamente as explorações - agrícolas, florestais e pecuárias -, através da concepção e acompanhamento de projectos (implementação de novas técnicas de plantação de culturas, novos fertilizantes, comercialização de produtos), com vista ao aperfeiçoamento da qualidade da produção e aumento do seu crescimento. Actividades - Elaborar estudos sobre a exploração de novas oportunidades de negócio (turismo rural), produção artesanal de produtos, agricultura biológica, espécies e raças a explorar…)
- Participar na realização de projectos de investigação relacionados com os novos produtos químicos ou com os novos produtos agrícolas.
- Colaborar na elaboração dos planos estratégicos de exploração de acordo com a estratégia da empresa.
- Aconselhar o gestor quanto ao controlo dos fluxos/circuitos dos produtos destinados à comercialização.
- Ministrar acções de formação aos exploradores (gestão de exploração…)
- Promover a elaboração /elabora documentação técnica, nomeadamente procedimentos ao desenvolvimento da actividade, à preservação do meio ambiente e à segurança alimentar dos consumidores comercialização.

Vila Pouca de Aguiar - CLC

Vila Pouca de Aguiar é uma vila, sede de concelho, do Norte do País, na região conhecida por Alto Trás-os-Montes, rodeada pelas Serras de Padrela e do Alvão e muitas vezes apelidada de “Capital do Granito”, tal é a influência desta rocha na localidade.
Toda a natureza circundante é de grande beleza, por entre Serras e cursos de água , esta é uma região plena de história, tranquilidade, património e tradição. Este é um território habitado pelo homem desde remotos tempos, existindo diversos vestígios de Dolmens, Antas e Castros, como é possível ainda testemunhar na povoação da Cidadelha, que contém ainda vestígios de um povoado fortificado castrejo.
O povo Romano deixou também vestígios da sua ocupação pela região, como troços de uma antiga via militar que partiria de Chaves. O território foi também ocupado por Suevos, Visigodos e Muçulmanos. Após a criação do Reino, é atribuído o primeiro foral à Terra de Aguiar de Pena pelo Rei D. Sancho I, em 1206.

Este lugar, de feição predominantemente rural, apresenta uma antiga história patente no seu bonito Património, como se pode observar no interessante Museu Municipal instalado na Casa do Condado; no bonito Pelourinho de Vila Pouca de Aguiar; no já referido recinto fortificado de Cidadelhe, com a Capela da Aldeia e o que resta da Muralha; na Ponte de Cidadelhe de Aguiar ou no bonito Santuário de Nossa Senhora da Conceição, de onde se tem uma vista fenomenal sobre o vale de Aguiar.
Um pouco por toda a região encontram-se importantes vestígios agrícolas que têm sobrevivido à passagem do tempo, como os muitos Moinhos, encontrando-se também curiosos Relógios de Sol.
A Barragem do Alvão proporciona locais e recantos aprazíveis, bem como excelentes condições para a prática das mais variadas actividades de turismo e lazer.

Cesário Verde CLC


Cesário Verde
A observação das situações do quotidiano é o tema eleito de Cesário Verde. É o mundo real, rotineiro, que é retratado, servindo de suporte às ideias e sentimentos do poeta.


Ao lermos e analisarmos o poema: “ Num Bairro Moderno”, o sujeito poético descreve a cidade como um espaço de morte, ao percorre-la fica doente, porque para ele a cidade é sinónimo de sofrimento e miséria. Em compartida, o sujeito poético confere ao campo força e vitalidade, à mulher, que tem um papel muito importante para o autor, é retratada de forma diferente consoante o espaço físico em que ela se encontre, ou seja, a mulher da cidade é frágil, feia e oprimida, à mulher do campo ele confere- lhe beleza e sensualidade.


Cesário Verde, apesar de ter vivido na segunda metade do século XIX, já demonstrava uma enorme preocupação social e estava atento ao crescimento de uma classe social, o operariado.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

A Agricultura - STC Tecnologia Tipo III


Agricultura Biológica

A Agricultura Biológica é um modo de produção agrícola que respeita o meio ambiente e a biodiversidade, recorrendo a técnicas de produção menos agressivas e mais preventivas do que as utilizadas na agricultura convencional.·Este tipo de agricultura utiliza somente químicos naturais, contribuindo assim para alimentos mais saudáveis que podemos encontrar em inúmeros pontos de venda: frutos, legumes, hortícolas, vinhos, cereais, pão, azeite... Enquanto consumidores, devemos exigir o melhor para a nossa saúde e para o ambiente. Ao optarmos por alimentos provenientes da agricultura biológica estamos a contribuir para a redução da quantidade de agro químicos tóxicos na nossa alimentação e, simultaneamente, para o desenvolvimento de um modo de produção agrícola mais sustentável.

Vantagens :
· Exploração equilibrada e sustentável dos recursos do solo ;
· Preservação do ambiente.

. Produção de alimentos com elevado teor nutritivo, sabor e odor.


Desvantagens:
· Menor produtividade comparativamente com a agricultura convencional ;
· Menor peso individual dos produtos .
. Custos de produção inicialmente mais elevados.



A maior parte da Europa é coberta por explorações agrícolas e florestas, que são vitais para a nossa saúde e economia. A política agrícola comum da UE garante o desenvolvimento da agricultura de uma forma compatível com a protecção do ambiente, ajuda a desenvolver o tecido económico e social das comunidades rurais e desempenha um papel essencial na procura de soluções para fazer face aos novos desafios, como as alterações climáticas, a gestão dos recursos hídricos, a bioenergia e a biodiversidade.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

As Migrações STC Ciência Tipo II




Migração de animais


Uma migração ocorre quando uma população de seres vivos se move de um biótipo para outro, normalmente em busca de melhores condições de vida, seja em termos de alimentação, de temperatura, ou para fugirem a inimigos que se instalaram no seu biótopo.


As migrações podem ser temporárias, quando a população regressa ao seu biótopo de origem, ou permanentes, quando a população se instala indefinidamente no novo biótopo.


Migrações temporárias são conhecidas em muitas espécies de animais e podem ter periodicidades muito diferentes, desde as migrações diárias, normalmente verticais do plâncton na coluna de água, anuais como as das andorinhas e de outras aves e de muitos animais terrestres, ou plurianuais como as enguias e de outros peixes.


Em alguns casos, movem-se por falta de comida, geralmente causada pelo o inverno. Pássaros sempre migram de lugares frios para quentes. A mais longa rota de migração conhecida é a da Gaivina do Ártico, que migra do Ártico para o Antártico e retorna todo o ano.


Baleias, borboletas, vespas e roedores também fazem migrações. A migração periódica dos gafanhotos é um grande fenômeno, retratado desde os tempos bíblicos.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Lágrima de preta CP



Lágrima de preta


Após a leitura do poema: " Lágrima de preta", debatemos e analisámos na sala de aula o mesmo, chegando à conclusão, que a mensagem que o sujeito poético nos transmite é a tendência geral do ser humano para ter medo de tudo o que é diferente, fazendo a análise de maneira imprecisa e selectiva de uma pessoa só pelo aspecto distinto dela. Comparativamente à última estrofe do poema, dêmos as voltas que dermos, todos somos iguais.

Relativamente a vivências, vou relatar uma situação que vivi mas não intervi, porque tinha apenas seis anos de idade: andava eu na 1ª classe e tinha uma colega preta que quase todos os dias era agredida e humilhada pela nossa professora, enquanto o resto da turma assistia em silêncio e aterrorizados, vivíamos então no antigo regime e a minha colega era minoria na sala de aula. Esta experiência marcou-me pelo resto da vida pela positiva e pela negativa, em relação à primeira, fez com que eu olhasse para os outros de forma igual, em relação à última ainda hoje recordo aquela menina a chorar, sem perceber o porquê daquela violência gratuita.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

DANCER IN THE DARK CP






FICHA TÉCNICA



- Título: Dancer in the Dark


- Realizador: Lars von Trier


- País: França


- Género: Musical/ Drama


- Actores: Björk, Catherine Deneuve, David Morse, Peter stormare, Joel Grey, Cara Seymour, Vladica Kostic.


- Protagonista: Björk


- Duração: 130m


- Sinopse: Selma, uma emigrante Checa, mãe solteira, trabalha numa fábrica de moldes de metal na América rural na década de 60. A única alegria da sua vida é a paixão pela música. Selma tem um triste segredo: está a perder a visão e o seu filho terá a mesma sina se ela não conseguir poupar dinheiro suficiente para o operar.Quando um vizinho desesperado acusa falsamente Selma de lhe ter roubado as suas poupanças, o drama da sua vida resvala para um trágico final.


Comentários: "Von Trier é um manipulador de emoções. É, pois, compreensivel que se gerem ódios por parte de quem não gosta de ser emocionalmente seviciado. Na meia hora final de filme, quase podemos imaginar o realizador na mesa de montagem com um riso algo sádico, murmurando "sofram, sofram!" Mas mais se deve acescentar: Von Trier é um excelente manipulador de emoções. O resultado talvez se deva em pelo menos 80% a Björk, e à sua entrega total ao papel para o qual parece ter nascido. O excelente desempenho da cantora islandesa contribui para que se acentuem os papéis apagados de outros actores, em particular o de Catherine Deneuve".




Comentário pessoal:Björk dá vida a uma personagem que tem como paixão a música, caracterizada por ser frágil e com um grande segredo,toda essa fragilidade se deve ao facto de Selma ser mãe solteira, imigrante e com grandes dificuldades financeiras, precisamente por isso, este filme faz uma chamada de atenção aos estereótipos sociais, com o desenrolar da trama é notório o esquema que é montado em redor de Selma, pelo simples facto de ela ser imigrante, todo o julgamento é condicionado por ideias préconcebidas de pessoas como ela, Selma foi discriminada.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

As Migrações STC Tecnologia Tipo II



Mobilidades globais e locais

Antes da Revolução Industrial, as comunicações e os transportes eram lentos e pouco seguros. Os fluxos comerciais, as viagens e o conhecimento de outros lugares eram muito limitados. A evolução dos transportes e das comunicações tem sido tão rápida que quase podemos afirmar que o ser humano vence distâncias, dando-nos a a sensação de que a distância física diminuiu, "encolhendo" o Mundo
A modernização dos transportes modificou a noção de distância. Antigamente a distância física media-se em termos absolutos (distância em quilómetros), na actualidade mede-se em termos relativos (distância-relativa): distância-tempo e distância-custo).
A maior velocidade dos transportes permitiu diminuir a distância-tempo (corresponde ao tempo utilizado para percorrer uma determinada distância). A maior capacidade de carga dos transportes e a diminuição dos custos permitiram reduzir a distância-custo ( corresponde ao custo associado a uma determinada distância).
A acessibilidade (maior ou menor facilidade com que se atinge um local; depende do tipo de transporte, das condições da via, da intensidade do tráfego e dos custos associados) dos lugares pode ser medida utilizando os indicadores distância-tempo e distância-custo.



Papel dos Transportes no desenvolvimento económico e social das regiões.

As infra-estruturas de transportes como estradas, pontes, túneis, vias férreas, aeroportos, portos marítimos e fluviais têm contribuído para reduzir as distâncias, permitindo ultrapassar barreiras físicas como rios e montanhas, condicionando a acessibilidade das regiões e, por isso, o seu desenvolvimento económico e social.

Actualmente, os transportes:
São responsáveis pela crescente mobilidade das pessoas para os empregos, nas deslocações quotidianas, nas viagens de turismo, promovem o aproveitamento dos recursos endógenos (exploração dos recursos locais). etc.;
Facilitam o desenvolvimento do comércio e das actividades produtivas, ;
Permitem a difusão de ideias, de culturas e de técnicas;
Estruturam o espaço urbano (cidades que crescem, serviços, comércio, industriais e urbanas que se expandem, etc.);
Promovem a troca de produtos, bens, pessoas, informação (interacção espacial) entre as diversas regiões dentro do país e entre os diferentes povos do mundo;
Promovem as actividades económicas e sociais, permitindo a implantação da indústria, o alargamento dos mercados (intensificam as trocas comerciais) e o aumento da produção;
Geram uma multiplicidade de serviços e de comércio e actividades produtivas;
Criam emprego;
Facilitam a divisão internacional do trabalho;
Flexibilizam a localização das actividades económicas;
Permitem uma melhor e mais rápida distribuição de bens (produtos, equipamentos e matérias-primas) e serviços, traduzindo-se na subida do nível médio de vida da população;
Permitem a mobilidade da população (casa / trabalho, viagens de negócios, turismo...);
Facilitam o intercâmbio de técnicas e constituem um factor de aproximação de povos e culturas;
Quebram o isolamento das regiões desfavorecidas;
Atenuam as assimetrias socioeconómicas regionais;
Permitindo a especialização, o aumento de rendimento, de produtividade e dispersão das actividades económicas, permitem o desenvolvimento integral das diferentes regiões;
Um sistema de vias de comunicação desenvolvido e eficiente (grande acessibilidade) indica a grande mobilidade da comunidade à procura das suas necessidades, assegurando às populações e agentes económicos iguais oportunidades de aceder a níveis de serviços elevados e com características idênticas.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

AS MIGRAÇÔES STC- Sociedade Tipo I

FLUXOS MIGRATÓRIOS EM PORTUGAL NO SEC.XX


As migrações e os movimentos migratórios têm feito parte da história da Humanidade. Desde tempos imemoriais, o Homem sente necessidade de se deslocar, em busca de meios de subsistência, para fugir de ameaças físicas e ambientais. O próprio povoamento do planeta se deve a esta necessidade tão humana, que muda de forma tão definitiva e constante a essência das culturas, das raças e das línguas.

Até meados dos anos 60, Portugal era um país de emigrantes. Sobretudo de emigrantes transoceânicos. A falta de oportunidades e o clima de pobreza que reinava no auge do antigo regime levaram cerca de milhões de portugueses a atravessar o Atlântico em direcção ao Novo Mundo.


Os países de eleição para refazerem as suas vidas foram:
BRASIL (22% dos 2 milhões de emigrantes portugueses entre 1950 e 1984)
VENUZUELA (8%)
CANADÁ (9%)
EUA (13%)


A partir dos anos 60, estes fluxos começaram a centrar-se para as economias florescentes da Europa Ocidental, carentes de mão-de-obra não especializada e com condições laborais infinitamente superiores às oferecidas em Portugal.


Desta feita os países de eleição foram:
FRANÇA (31%)
ALEMANHA (9%) e SUÍÇA.

Começando a sentir a falta destes portugueses o Estado abriu as portas aos imigrantes das colónias portuguesas (sobretudo de Cabo Verde).
Com a desagregação tardia do Império ultramarino português, em 1975, cerca de meio milhão de portugueses que viviam sobretudo em Angola e Moçambique regressaram a Portugal para 11 anos depois, com a entrada de Portugal na então Comunidade Económica Europeia, se voltar a incentivar a saída de trabalhadores nacionais para um espaço europeu comum que continuava carenciado de mão - de obra. A integração de Portugal neste novo espaço tornou-o especialmente atractivo como destino de imigrantes oriundos do Brasil, dos PALOP e da Europa Central e Oriental.
A esmagadora maioria dos imigrantes africanos, em Portugal deixou os países de origem sem qualquer espécie de garantia no que se refere à sua integração no mercado de trabalho, vivendo durante anos a fio num limbo de exclusão permanente, concentrando-se em bairros pobres das periferias das grandes cidades.


Em plenos anos 90, a imigração volta a mudar de rosto. Com a dissolução da União Soviética e com o desagregar do modelo económico vigente na Europa de Leste, que cedeu definitivamente espaço ao modelo capitalista e liberal da Sociedade Ocidental, milhões de pessoas viram-se subitamente sem trabalho e sem qualquer espécie de assistência médica ou social. Esta transição também foi acompanhada por conflitos étnicos, guerras civis e movimentos repressivos que levaram ao acelerar destes fluxos migratórios dos europeus de Leste que se começaram a espalhar pelo Velho Continente à procura de uma vida melhor. Muitas vezes, este movimento foi impulsionado por redes de tráfico ilegal de pessoas, intimamente relacionado com o mercado do sexo, do trabalho clandestino e da imigração ilegal. A maioria destes novos imigrantes chegaram a Portugal com um elevado nível de habilitações literárias, mas as barreiras linguísticas e a falta de reconhecimento das suas competências académicas e profissionais fez com que a maioria tivesse tido pouco mais oportunidades que as que foram dadas aos imigrantes dos PALOP.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Utilizadores,Consumidores e Reclamações Tecnologia Tipo II (STC)


REVISÕES
Na sociedade actual existem determinados equipamentos e sistemas técnicos que se encontram obrigados a processos de revisão. Esta obrigação deriva de exigências de:
  • Segurança e/ou saúde pública (ex: circulação rodoviária e aérea);
  • Natureza especifica dos equipamentos (ex: carrósseis e extintores);
  • Interesse público (ex: centros de produção energética);
  • Razões de manutenção e durabilidade dos equipamentos (ex:máquinas de lavar roupa, frigorificos, etc...).
O intervalo, o controlo técnico e a dispensabilidade destes processos de revisão dependem do motivo que fundamentou a exigência legal, assim a falta de revisão de um automóvel gera consequências muito mais graves do que a falta de revisão de um simples electrodoméstico privado.

Trabalho de Pesquisa (CP)


Introdução


Este trabalho tem como principal objectivo desenvolver os conceitos de Globalização, Processos de Inovação e Movimentos Colectivos bem como perceber as relações e as influencias entre si.
Os conceitos aqui analisados não são totalmente independentes entre si, isto é, cada um deles pode ser explicado a partir de elementos dos restantes e recorrendo a perspectivas comuns de analise.

Esta complementaridade também não significa que sejam equivalentes ou que tenham a mesma conotação e sentido, por exemplo um movimento específico de associativismo internacional pode ser o resultado de um processo de globalização como pode também ser uma reacção cívica contra as suas consequências.
Nenhum dos temas pode ser apresentado como uma opção clara e inequívoca em que se aceita ou se rejeita. São processos complexos, de consequências profundas e cuja explicação se pode fundar em muitas e variadas razoes. As vantagens e desvantagens também não são claras e imediatas e dependem sempre do fenómeno sobre o qual incidem, das expectativas que se criam e dos meios que a influenciaram. Uma determinada inovação do processo de trabalho pode gerar uma vantagem competitiva num país e criar desemprego num outro país.
Assim a estrutura deste trabalho e para cada um dos temas assenta em três momentos: definição do conceito recorrendo a algumas classificações; relacionamento e confronto com os restantes temas e análise exemplificativa de alguns fenómenos e contextos práticos.
Claro que não se pretende um estudo exaustivo mas antes uma análise global que possibilite uma assimilação à relevância de cada um dos temas. Tentei, por isso esquematizar a informação de forma a tornar a leitura mais fácil e acessível.
A conclusão será uma perspectiva mais pessoal acerca das minhas opiniões sobre cada um dos temas e acerca da importância que podem assumir na nossa vida e no futuro mais próximo.
A pesquisa realizada incidiu fundamentalmente em procuras e resultados da internet e em trabalhos e material de apoio disponibilizados nas aulas. Este trabalho constara igualmente em formato PowerPoint.



Conclusão


A realização deste trabalho foi muito gratificante a vários níveis.
Primeiro foi um desafio conciliar o tempo com outras obrigações da minha vida. Em segundo lugar os temas eram muito amplos e podiam ser abordados das mais diferentes perspectivas pelo que foi igualmente um desafio encontrar uma estrutura para o trabalho. Em terceiro lugar era minha intenção fazer um trabalho próprio e diferente, que reflectisse os meus conhecimentos e aprendizagem ao longo deste ano e foi com algum esforço que tive de filtrar toda a informação das pesquisas e organizar com as minhas palavras todos os temas aqui analisados. Em quarto lugar à medida que ia fazendo o trabalho tomava consciência de outros aspectos que até agora desconhecia ou ignorava. Em quinto e último lugar este trabalho é um espelho dos três temas em análise:


Ø Novos processos de trabalho e Inovação – utilização de ferramentas como a internet e os programas informáticos do Word e PowerPoint;


Ø Associativismo – o trabalho também é o resultado dos esforços conjuntos com os meus colegas e de todos os trabalhos e visitas de estudo que realizamos enquanto pessoas que procuram novas vias de educação e valorização profissional


Ø Globalização – a pesquisa que foi feita reflecte os aspectos mais positivos deste fenómeno porque possibilita acesso a fonte de informações diversas, áreas de conhecimento diferentes, tudo à distância de um clique.

Espero que a leitura deste trabalho tenha sido tão pedagógica e esclarecedora como foi para mim.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Instructions Book (CLC)


Vacuum Cleaner


Dear customer,

Congratulations and thank you for choosing our company.

Our products are the result of exhaustive technical tests backed by consolidated experience in the production of home cleaning appliances.

We have produced this manual to get the best from your appliance and appreciate its quality to the full.

If you follow our tips, we are sure the appliance will give you complete satisfaction and long and faithful service.

This appliance will make your everyday household cleaning easier.


IMPORTANT SAFEGUARDS



Never unplug the appliance by pulling the power cable or the appliance itself.



Do not run the appliance over the power cable.



Never vacuum up matches, ash or cigarette ends when still lit.



Never use the appliance on wet surfaces.



Avoid obstructing the air intake or air vent grill.



Never vacuum up needles, staples or pieces of string.



segunda-feira, 1 de junho de 2009

Utilizadores,Consumidores e Reclamações Tecnologia Tipo III (STC)


CONDIÇÕES DE GARANTIA

O que é e como funciona.


Uma nova forma de garantia está começando a se tornar comum no mercado. É a chamada garantia estendida ou complementar, oferecida a quem adquire produtos duráveis (veículos, eletrodomésticos ou artigos de informática, por exemplo).

Sempre que adquire um produto ou contrata um serviço, o consumidor deve ter suas expectativas correspondidas, no que diz respeito à sua quantidade, qualidade e eficiência.

Essa é a garantia legal, conforme o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Em seu artigo 26 está estipulado 30 dias de garantia para produtos não-duráveis (alimentos, cosméticos, etc.) e 90 para produtos duráveis.

Além disso, a maioria dos produtos conta também com a garantia contratual, oferecida pelo fabricante, via termo de garantia, no qual deve estar explicado quais são o prazo e o lugar em que ela deve ser exigida.

"A garantia estendida visa a garantir o produto por um prazo além da garantia legal e da contratual".

Vale apena observar, porém, que, mesmo tendo passado o prazo da a garantia dada pelo fabricante e da estendida, o consumidor poderá recorrer à garantia legal a qualquer tempo, se for constatado vício oculto do produto (vício oculto é aquele que não é perceptível ao consumidor comum, que não tem conhecimentos técnicos sobre o produto).

O alongamento do prazo de garantia é adquirido como um serviço à parte do produto, pelo qual o consumidor desembolsa um determinado valor, no acto da compra, é oferecido em geral, por outra empresa, não pelo fabricante do produto adquirido - excepção são as montadoras de automóveis que, geralmente, comercializam elas próprias o serviço.

Atenção aos contratos


Em geral, quem compra garantia estendida adere ao serviço por meio da assinatura de um contrato, que deve obedecer ao que diz o Código de Defesa do Consumidor:
Os contratos devem ter letras em tamanho de fácil leitura e linguagem simples;
As cláusulas que limitem os direitos do consumidor devem estar bem destacadas;
São consideradas abusivas as cláusulas que:
diminuem a responsabilidade do fornecedor, no caso de dano ao consumidor;
proíbem o consumidor de devolver o produto ou receber o dinheiro de volta quando o produto ou o serviço não forem de boa qualidade;
estabelecem obrigações para outras pessoas, além do fornecedor ou consumidor;
colocam o consumidor em desvantagem exagerada;
obrigam somente o consumidor a apresentar prova, no caso de um processo judicial;
proíbem o consumidor de recorrer diretamente à Justiça sem antes recorrer ao fornecedor;
permitem ao fornecedor modificar o contrato sem a autorização do consumidor.


As diferentes garantias


Legal

É estabelecida pelo CDC. De acordo com ela, o consumidor tem o direito de reclamar do vício aparente apresentado pelo produto em 30 dias. Esse prazo é contado a partir da entrega efetiva do produto pelo fornecedor. Se o vício for oculto, o consumidor tem os mesmos prazos para reclamar ao fornecedor, coma diferença de que eles começam a ser contados a partir do momento da constatação do defeito pelo consumidor.


Contratual


É concedida ao consumidor pelo fornecedor quando da compra do produto na loja. Ela é complementar à legal e é concedida mediante um termo por escrito.


Estendida


É um seguro vendido pelas lojas de eletrodomésticos e pelas montadoras de veículos. Ela vigora após o fim da garantia contratual, mas nem sempre cobre os mesmos itens que a primeira.


quinta-feira, 28 de maio de 2009

MUSEU DO SOM E DA IMAGEM




Actividade de enriquecimento



No dia 08 de Maio pelas 19.00h a turma EFA NS foi fazer uma actividade de estudo a Vila Real, a uma exposição: estavam expostas máquinas de tempos remotos. Foi uma visita muito interessante: Nela se encontravam máquinas de projectar cinema desde o século XVIII e a evolução que foram sofrendo até aos nossos dias; também estavam expostas máquinas que produziam sons, como o vento, a trovoada e a chuva.
Também havia expostas máquinas fotográficas desde as mais remotas até às mais modernas e juntamente também apreciámos algumas fotografias de momentos mais importantes da época. A Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Aproveitámos também para ver uma exposição de quadros do pintor “CARGALEIRO”.
Seguidamente, fomos a um restaurante chinês onde jantámos todos em convívio.
Foi muito divertida, enriquecedora e cultural, esta actividade.

WORKSHOP DE FOTOGRAFIA


Actividade de enriquecimento



No dia 18 de Maio das 19.00h às 21.00h turma EFA NS foi fazer um workshop sobre fotografia no auditório da escola, onde ficámos a saber que tipo de máquinas são usadas e a maneira como são utilizadas; foi proferida pelo Filipe Lamas, especializado em fotografia com um currículo muito acentuado. No final tivemos uma sessão de fotografias.
Achei muito importante para nós. Ficámos a saber o funcionamento da máquina fotográfica, qual a melhor máquina e a que melhor se adapta para diferentes situações.
Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2.
Foi muito divertida, enriquecedora e cultural, esta actividade.

EXPOSIÇÃO FOTOGRAFIA


Actividade de enriquecimento



No dia 21 de Maio das 19.00h às 21.00h turma EFA NS foi fazer uma visita a uma exposição do Filipe Lamas, no museu municipal de Vila Pouca de Aguiar onde estavam expostas fotografias de várias paisagens relacionadas com as caminhadas pedestres realizadas pelo grupo de caminheiros de Vila Pouca de Aguiar. A Exposição tinha o nome de Exposição 17: o autor pensou neste nome por ser a 17ª caminhada no dia 17 e ser 17 caminheiros.
Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Foi muito enriquecedora e cultural..

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Utilizadores, Consumidores e Reclamações- Sociedade Tipo II


CUSTO vs QUALIDADE


Definições de Qualidade

PRODUTO-Resultado de um Processo.

CARACTERÍSTICA DO PRODUTO- Propriedade que um produto possui e que visa atender as necessidades dos clientes.

CLIENTE- Pessoa que sofre o impacto do produto.

NECESSIDADE DO CLIENTE- Características e especificações determinadas para atender as solicitações e expectativas negociádas.

CONFORMIDADE- Projecto que se apresenta de acordo com o padrão estabelecido conforme as necessidades dos clientes.

Frigoríficos combinados: escolher e instalar
Para saber que modelo escolher, tenha em conta a dimensão do agregado familiar e cerca de 40 litros ao nível do compartimento do frigorífico por pessoa.

CONSELHOS AO CONSUMIDOR DA DECOPROTESTE


Frigoríficos Combinados

Eficientes e à temperatura certa.

Alguns modelos permitem accionar o modo de congelação ou refrigeração rápida, ideal quando arruma muitos alimentos de uma só vez, depois das compras.

A temperatura no compartimento do frigorífico deve ser, no máximo, de 3ºC.

No congelador, não convém ultrapassar -18ºC.

Prefira modelos de classe energética A ou A+, mais poupados.

Compare o preço entre estabelecimentos para poupar centenas de euros.

Comprar um frigorífico pela Internet, geralmente, não compensa.

Em muitos casos, é necessário acrescentar o custo do transporte, o que aumenta a factura.
Sete mandamentos:

Instale o frigorífico longe de fontes de calor e da luz directa do sol.

Arrume os alimentos de modo a não impedir a circulação de ar entre os mesmos.

Não obstrua o sistema de ventilação, se existir.

Evite manter a porta aberta por muito tempo ou abri-la com frequência.

Assim, evita a formação de gelo e o aumento desnecessário do consumo de electricidade.

Limpe o pó do condensador, na parte de trás, com o aspirador, a cada três ou quatro meses. Assegure-se de que a circulação de ar junto às paredes laterais e atrás é suficiente: pelo menos 1 cm e 5 cm, respectivamente.

Deixe os alimentos a descongelar no compartimento de frio.



Informação ao consumidor




Internet de banda larga: qual o fornecedor de acesso mais barato?
Será que pode reduzir os gastos mensais com a factura da Internet? Com este simulador, ajudamo-lo a escolher o plano tarifário dos fornecedores de acesso à Internet mais adequado ao seu perfil de utilização.
Smartphones: utilizadores mais satisfeitos com o iPhone
Os utilizadores dos smartphones ainda navegam pouco na Net, ao contrário dos que detêm o aparelho da Apple. Todos têm problemas técnicos, mas o último é o favorito.
Panasonic Lumix G1 versátil como uma máquina fotográfica reflex digital
Inovadora: objectivas intermutáveis num corpo mais compacto e leve. Mas o preço do kit é elevado.
GPS de ar livre
Guias ideais em passeios pedestres ou de bicicleta. Pode comprar um modelo com boas prestações a partir de 230 euros.

Utilizadores, Consumidores e Reclamações- Sociedade Tipo I

REPARADORES INDEPENDENTES

REPARAÇÃO DE ELECTRODOMÉSTICOS DE TODAS AS MARCAS
- ATENDIMENTO PERMANENTE FINS DE SEMANA E FERIADOS.
- ORÇAMENTOS GRÁTIS.
- GARANTIA DE 2 ANOS EM TODAS AS REPARAÇÕES
FRIGORÍFICOS
MAQUINAS DE ROUPA
MAQUINAS DE LOIÇA
PLACAS/FORNOS
AR CONDICIONADO
ELECTRICIDADE
AQUECIMENTO ELECTRIC.
CANALIZAÇÕES
BALCOES FRIGORIFICOS
CAMARAS FRIGORIFICAS
TERMOACUMULADORES
ENERGIA SOLAR



EQUIPAS ESPECILIZADAS NA REPARAÇÃO RAPIDA DE AVARIAS AO DOMICILIO NAS ZONAS :
LISBOA - AMADORA - QUELUZ - MASSAMÁ - CACÉM - RIO MOURO - MEM-MARTINS - ALGUEIRÃO -SINTRA
CASCAIS - ESTORIL - MALVEIRA DA SERRA - PAREDE - CARCAVELOS - SÃO DOMINGOS DE RANA - OEIRAS - ALGÉS
LINDA-A-VELHA - QUEIJAS - CARNAXIDE - SACAVEM - ALVERCA - STA IRIA AZOIA - VIALONGA - ODIVELAS - LOURES
SANTO ANTº CAVALEIROS - OLIVA
Serviço de um concessionário de marca: TECNAPOR
Actividade:
Electrodomésticos
- ReparaçõesInformaçãoAssistência 24 horas por dia. Equipas móveis em Lisboa e nos concelhos: Linha de Cascais: Cascais, Malveira da Serra, Estoril,S. Pedro, Parede, Carcavelos, Oeiras, Tires, Abóboda, Bicesse, Algés,Miraflores, Cruz Quebrada, Carnaxide. Linda-a-Velha.Linha de Sintra: Sintra, Portela, Lourel, Mem Martins, Algueirão,Albarraque, Linhó, Vale de Lobos, Rio de Mouro, Cacém, Queluz,Amadora, Benfica, Pontinha etc. Zona Sul: Almada, Feijó, Laranjeiro,Costa Caparica, Sobreda, Corroios, Seixal, Amora, Aroeira, FernãoFerro, Qtª Conde, Moita, Baixa Banheira, Barreiro, Montijo, Alcochete,Azeitão, etc. Zona Norte Lisboa: Loures, Odivelas, Bucelas, Arruda,Vila Franca, Alverca, Póvoa Stª Iria, Abóboda, Moscavide, Sacavém,Portela, Infantado, Póvoa St Adrião, Caneças, Famões, Camarate, etc.
MarcasAEG •Ariston •Balay
•Bauknecht •Bosch •Candi
•Edesa •Electrolux •Fagor •GE •Hoover •Ignis
•Indesit •Junker •LG
•Miele •Philco •Philips •Samsung •Siemens •Sneg •Teka •Whirlpool •ZanussiL BASTO - ALMADA -CORROIOS - CAPARICA - CHARNECA CAPARICA - SOBREDA
FEIJÓ - MONTE CAPARICA - MARISOL - SANTA MARTA DO PINHAL - AMORA -COVA PIEDADE - LARANJEIRO

TODAS AS REPARAÇÕES SÃO EFECTUADAS COM PEÇAS ORIGINAIS ADQUIRIDAS AOS FABRICANTES
Conclusão:
Estas duas mensagens transmitidas aos consumidores são à partida idênticas.
No meu ponto de vista a reparação num concessionário de marca, será muito mais seguro para nós consumidores,porque é um serviço especializado,o único senão será talvez o facto de ser um
serviço de custo mais elevado,mas qualidade em qualquer serviço compensa.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Comparison Betwen Two Means of Transport. (CLC)




AEROPLANE vs TRAIN


A Train is longer than an Aeroplane.


The Aeroplane is normaly faster than the Train, but the TGV is becaming more accessible.


A Train carries more passengers than an Aeroplane.



An Aeroplane is more expensive than a Train.


Nowadays travelling by Train can be as comfortable as travelling by Aeroplane.






sexta-feira, 22 de maio de 2009

Actividade de Enriquecimento (CLC), (STC)


Visita a uma exposição:" Museu do Som e da Imagem".

No dia 8 de Maio pelas 19.00h a turma EFA NS foi fazer uma actividade de estudo a Vila Real, a uma exposição: estavam expostas máquinas de tempos remotos.

Foi uma visita muito interessante:Nela se encontravam máquinas de projectar cinema desde o séc. XVIII e a evolução que foram sofrendo até aos nossos dias; também estavam expostas máquinas que produziam sons, como o vento, a trovoada e a chuva.

Também havia expostas máquinas fotográficas desde as mais remotas até às mais importantes da época.

Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST) com o sub-tema: Transformações e Evoluções Técnicas (TET)- que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2.

Aproveitámos também para ver uma exposição de quadros do pintor "Cargaleiro".


terça-feira, 19 de maio de 2009

PHOTOGRAPH (CLC)


I will discribe my camera.

I have a digital camera, it is a small one and I often take photographs. But I' m not a professional, of course. I like to use my camera to take pictures of my children, my cat, all my family and also when we go on hollidays.

I put all my pictures in my computer.

Oh, I forgot my colleges! I also like to take pictures of them.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Função e Modo de Operação dos Electrodomésticos.Tecnologia Tipo I (STC)


Máquinas de lavar louça.


A máquina de lavar louça tem apresentado, nos últimos anos, um crescimento acelerado na sua taxa de penetração no mercado, existindo actualmente em cerca de 30% das habitações. Este equipamento consome água e energia eléctrica. A electricidade é principalmente consumida pela resistência eléctrica que permite o aquecimento da água (nos equipamentos com alimentação de água fria) e secagem da louça, podendo estes ciclos representar mais de 80% do consumo total.No mercado nacional existem também máquinas de lavar louça com alimentação de água quente, sendo no entanto esta capacidade pouco utilizada pelos consumidores, essencialmente por falta de informação sobre esta função. A maioria das actuais máquinas de lavar louça possui um programa “ECO” que permite a redução da temperatura da água de 65 para 50°C, com redução dos consumos de energia eléctrica.São várias as medidas que pode tomar para optimizar a utilização da máquina de lavar loiça:
Na lavagem da loiça e da roupa ajuste a carga da máquina à capacidade útil indicada pelo fabricante de forma a não desperdiçar energia.
A limpeza dos filtros das máquinas de lavar loiça é importante para que o consumo de electricidade não aumente com a utilização destes equipamentos.
Se passar a loiça por água (fria), retirando a maior sujidade, depois não precisará de a lavar a um programa mais forte, com uma temperatura tão elevada. Mas cuidado, mas não faça esta pré-lavagem de torneira aberta.
Se a sua máquina permitir a selecção do tempo de secagem, reduza-o ao mínimo. Senão, desligue a máquina após o enxaguamento final, e abra a porta. A loiça vai secar sem precisar de gastar energia.
Se a sua máquina tem botões que permitem uma poupança de água e energia na lavagem, utilize-os.
Procure perceber qual é o ciclo de lavagem mais curto que lhe permite uma boa lavagem da loiça. Use-o.


Forno eléctrico.


Os fornos eléctricos apresentam consumos eléctricos distintos, em função dos diversos processos utilizados na confecção de alimentos. O modo de operação mais usual reside na radiação de calor por intermédio de resistências eléctricas, complementado pela acção de um ventilador que permite a convecção do calor gerado, distribuindo-o de uma forma uniforme sobre os alimentos. Existe ainda a opção de grelhador, entre outras funcionalidades que, no seu conjunto, correspondem a potências eléctricas elevadas e, consequentemente, a consumos também elevados.Na aquisição de um forno deve ter em atenção, para além da sua eficiência energética, algumas questões:
Se está a ponderar a escolha entre um forno eléctrico ou a gás, a opção pelo a gás é muito mais económica. Se tiver gás natural, essa poupança é acentuada.
Um forno com ventilação cozinha mais depressa, gastando assim menos energia a cozinhar.
Um forno com luz (que possa ser ligada e desligada), bem como com temporizador, permite monitorizar os cozinhados sem estar sempre a abrir a porta poupando energia. Para uma utilização mais eficiente do forno, siga os seguintes conselhos:
Ao utilizar o forno, deve desligá-lo algum tempo antes de finalizar o cozinhado, pois o forno manterá a temperatura durante algum tempo.
Abrir a porta do forno é desperdiçar energia, pelo que deve reduzir esta operação ao mínimo. Verificar se a porta veda bem, e não deixa escapar o calor, também é extremamente importante.
Faça um pré-aquecimento de menor duração do que o indicado, pois os tempos sugeridos são maiores do que o necessário.
O uso de recipientes de cerâmica ou vidro permite baixar cerca de 25ºC a temperatura necessária ao cozinhado, pois estes materiais retêm melhor o calor.
Mantenha o seu forno limpo, pois assim o calor irá reflectir-se melhor, consumindo menos energia no processo.
Antes de ligar o forno coloque a grelha ou tabuleiro na posição pretendida, para não estar a executar estas tarefas com o forno já ligado, não desperdiçando energia com estas tarefas.
Se tem um forno grande utilize-o somente para cozinhar grandes refeições, porque senão estará a consumir muita energia por pequenas quantidades de alimento.
Se vai colocar mais que um tabuleiro no forno, não se esqueça de deixar espaço entre eles por forma a permitir que o calor circule no meio.