
O homem já beneficia do clima para obter conforto no interior das suas habitações desde épocas remotas. Temos como exemplo em climas quentes, casas construídas junto a zonas arborizadas, para que beneficiassem de brisas, ou construídas em material de grande inércia térmica com poucas aberturas para o exterior, para que o calor nunca chegasse a atravessar as paredes, conservando-se frescas.
As chaminés térmicas, por exemplo, eram muito usadas para arrefecer edifícios: construíam-se altas com o objectivo de serem aquecidas pelo Sol, formando o ciclo convectivo do ar:
O ar quente ascende e arrasta o ar morno que se encontra no interior do edifício, e assim o ar mais fresco que entra para o edifício por aberturas junto ao chão do lado Norte, vai circulando, permanecendo a habitação fresca.
Aliás o conceito moderno de arrefecimento passivo é baseado neste velho método, mas com mais conhecimento e materiais mais adequados.
Estes sistemas são dimensionados basicamente para aquecimento, arrefecimento ou ambos em simultâneo e em qualquer dos casos haverá sempre a preocupação de, depois de ser atingida a temperatura de conforto, esta ser mantida. Aqui é imprescindível as regras de boa prática na construção.
No que respeita ao aquecimento passivo, estes sistemas tiram partido na maioria dos casos da nossa maior fonte de energia (que temos ainda gratuita!) o sol, embora haja técnicas de aquecimento passivo por outras vias.
Em relação ao arrefecimento passivo, os sistemas são mais diversificados, recorrendo a maior parte das vezes à água, vento ou simplesmente o ar. Contudo o maior segredo em técnicas de arrefecimento ainda é o de impedir o aquecimento através do sol.
Assim, o dimensionamento destes sistemas, está directamente dependente de:
Local:
- Orientação;
- Vegetação existente.
Características arquitectónicas:
- Exposição solar;
- Relação massa/volume;
- Protecções exteriores ao vão (janela);
- Sombras;
- Palas de sombreamento.
Características da construção:
- Isolamento de caixilharias;
- Tipo de vidro nas janelas;
- Massa térmica do material de construção;
- Textura dos acabamentos.
AQUECIMENTO PASSIVO
Sistemas de ganho directo
O sistema de ganho directo, como a própria designação indica, baseia-se simplesmente na captação da radiação solar para o interior do espaço habitado através dos vãos envidraçados (janelas).
As chaminés térmicas, por exemplo, eram muito usadas para arrefecer edifícios: construíam-se altas com o objectivo de serem aquecidas pelo Sol, formando o ciclo convectivo do ar:
O ar quente ascende e arrasta o ar morno que se encontra no interior do edifício, e assim o ar mais fresco que entra para o edifício por aberturas junto ao chão do lado Norte, vai circulando, permanecendo a habitação fresca.
Aliás o conceito moderno de arrefecimento passivo é baseado neste velho método, mas com mais conhecimento e materiais mais adequados.
Estes sistemas são dimensionados basicamente para aquecimento, arrefecimento ou ambos em simultâneo e em qualquer dos casos haverá sempre a preocupação de, depois de ser atingida a temperatura de conforto, esta ser mantida. Aqui é imprescindível as regras de boa prática na construção.
No que respeita ao aquecimento passivo, estes sistemas tiram partido na maioria dos casos da nossa maior fonte de energia (que temos ainda gratuita!) o sol, embora haja técnicas de aquecimento passivo por outras vias.
Em relação ao arrefecimento passivo, os sistemas são mais diversificados, recorrendo a maior parte das vezes à água, vento ou simplesmente o ar. Contudo o maior segredo em técnicas de arrefecimento ainda é o de impedir o aquecimento através do sol.
Assim, o dimensionamento destes sistemas, está directamente dependente de:
Local:
- Orientação;
- Vegetação existente.
Características arquitectónicas:
- Exposição solar;
- Relação massa/volume;
- Protecções exteriores ao vão (janela);
- Sombras;
- Palas de sombreamento.
Características da construção:
- Isolamento de caixilharias;
- Tipo de vidro nas janelas;
- Massa térmica do material de construção;
- Textura dos acabamentos.
AQUECIMENTO PASSIVO
Sistemas de ganho directo
O sistema de ganho directo, como a própria designação indica, baseia-se simplesmente na captação da radiação solar para o interior do espaço habitado através dos vãos envidraçados (janelas).
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